sábado, 2 de junho de 2012
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Nada é tão ruim quanto parece ser
Nada é tão ruim que não possa ficar pior.
Não sei se essa frase é do senso comum ou se existe um autor pontual.
O lado bom dessa história é que quando tudo está ruim demais, a menor melhora toma proporções gigantescas,importância e significados exacerbadíssimos.
Sendo assim, dou graças pelo bom também e pelo ruim que me faz perceber o quão bom é o pouco do agora.
Não sei se essa frase é do senso comum ou se existe um autor pontual.
O lado bom dessa história é que quando tudo está ruim demais, a menor melhora toma proporções gigantescas,importância e significados exacerbadíssimos.
Sendo assim, dou graças pelo bom também e pelo ruim que me faz perceber o quão bom é o pouco do agora.
terça-feira, 10 de abril de 2012
A inexorabilidade do tempo
Todos foram agraciados com a vida mas somente alguns terão o privilégio de viver todas as possibilidades de uma vida.
Talvez seja por isso que tantos acreditam em reencarnação.
Eu não acredito.
Acredito na vida como uma oportunidade única, temporalmente limitada e sujeita a fatores que nem sempre dependem da ação ou da vontade do sujeito.
As situações de uma vida podem ser mudadas, mas cada processo tem seu tempo e cada escolha tem seus desdobramentos.
Por isso, nem todos os agraciados com a vida viverão todas as possibilidades de uma vida.
A vida será parcial, limitada pelas escolhas de cada um. Escolhas pessoais que afetarão e serão afetadas por outras pessoas e pelos contextos e momentos de cada ser.
Enfim ... vamos à vida e viver as possibilidade possíveis dentro da temporalidade e situacionalidade vigente.
Seja o melhor que você puder nos lugares e com as pessoas com as quais você estiver.
Só se vive uma vez, depois disso ... cada um acredita no que quizer acreditar.
Talvez seja por isso que tantos acreditam em reencarnação.
Eu não acredito.
Acredito na vida como uma oportunidade única, temporalmente limitada e sujeita a fatores que nem sempre dependem da ação ou da vontade do sujeito.
As situações de uma vida podem ser mudadas, mas cada processo tem seu tempo e cada escolha tem seus desdobramentos.
Por isso, nem todos os agraciados com a vida viverão todas as possibilidades de uma vida.
A vida será parcial, limitada pelas escolhas de cada um. Escolhas pessoais que afetarão e serão afetadas por outras pessoas e pelos contextos e momentos de cada ser.
Enfim ... vamos à vida e viver as possibilidade possíveis dentro da temporalidade e situacionalidade vigente.
Seja o melhor que você puder nos lugares e com as pessoas com as quais você estiver.
Só se vive uma vez, depois disso ... cada um acredita no que quizer acreditar.
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Os graus da realidade
Passado é a realidade consumada
Presente é a realidade possível
Futuro é a realidade sonhada
Presente é a realidade possível
Futuro é a realidade sonhada
sábado, 28 de janeiro de 2012
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Necessidade de ter
"Compramos coisas que não precisamos, com dinheiro que não temos, para impressionar pessoas que não gostamos"
Ouvi essa expressão hoje pela manhã do Mauro Halfeld, comentarista de Economia da rádio CBN-SP.
Várias análises poderiam ser feitas, mas como não sou teórica de nada, fico com minha intuição. Usarei perguntas que fazem parte de algumas ferramentas de gestão de qualidade no mundo corporativo para tentar entender melhor o que existe nessa expressão. As perguntas são simples, mas ajudam imensamente: o quê? como? para quê?
- "O quê?": indica o objetivo.
- "Como?": indica a metodologia, o meio que será usado para o atingimento de um objetivo.
- "Para quê": indica a finalidade do objetivo.
Analisando dessa forma, entendo que: existe um grupo de pessoas que vive em função de acumular bens que não precisa, submetendo-se a dívidas e juros, para chamar atenção de pessoas com as quais não desfruta de empatia/simpatia.
Sinceramente acredito que essa não seja a maneira mais sensata e saudável de se lidar com a relação entre obtenção de recursos e bens.
Acredito no objetivo de obter o que é necessário, com os recursos que se dispõem, para se permitir as condições de atender às necessidades de uma vida digna e com alguns mimos que reflitam gostos e preferências pessoais.
Impressionar o outro por meio de posses pode ser uma forma inicial de chamar atenção para si. Porém, a manutenção dessa estratégia depende da manutenção ou aumento das posses e assim é estabelecido um estilo de vida sustendado pelo "ter" e não pelo "ser".
Nesse caminho, o "ser" se desorienta e se perde. Quando o "ter" deixa de ser possível, o resgate do "ser" é pesaroso e geralmente solitário.
"Ter" é prazeroso mas a manutenção do "ser" é o desafio maior nesse contexto em que a aparência vale mais que a essência.
Ouvi essa expressão hoje pela manhã do Mauro Halfeld, comentarista de Economia da rádio CBN-SP.
Várias análises poderiam ser feitas, mas como não sou teórica de nada, fico com minha intuição. Usarei perguntas que fazem parte de algumas ferramentas de gestão de qualidade no mundo corporativo para tentar entender melhor o que existe nessa expressão. As perguntas são simples, mas ajudam imensamente: o quê? como? para quê?
- "O quê?": indica o objetivo.
- "Como?": indica a metodologia, o meio que será usado para o atingimento de um objetivo.
- "Para quê": indica a finalidade do objetivo.
Analisando dessa forma, entendo que: existe um grupo de pessoas que vive em função de acumular bens que não precisa, submetendo-se a dívidas e juros, para chamar atenção de pessoas com as quais não desfruta de empatia/simpatia.
Sinceramente acredito que essa não seja a maneira mais sensata e saudável de se lidar com a relação entre obtenção de recursos e bens.
Acredito no objetivo de obter o que é necessário, com os recursos que se dispõem, para se permitir as condições de atender às necessidades de uma vida digna e com alguns mimos que reflitam gostos e preferências pessoais.
Impressionar o outro por meio de posses pode ser uma forma inicial de chamar atenção para si. Porém, a manutenção dessa estratégia depende da manutenção ou aumento das posses e assim é estabelecido um estilo de vida sustendado pelo "ter" e não pelo "ser".
Nesse caminho, o "ser" se desorienta e se perde. Quando o "ter" deixa de ser possível, o resgate do "ser" é pesaroso e geralmente solitário.
"Ter" é prazeroso mas a manutenção do "ser" é o desafio maior nesse contexto em que a aparência vale mais que a essência.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Ação e Reação
Em alguns momentos, os sentimentos se intensificam de tal forma que ganham densidade e parece que podem se materializar no mundo físico.
Mas sentimentos não são objetos.
São abstrações que recebem nomes e têm conotações positivas ou negativas.
Sentimentos se traduzem em ações.
Gostar, odiar, amar ...
As ações podem ser em relação ao outro ou a si próprio.
Segundo Newton, "ação gera reação", ou seja, nada fica inerte ao ser incomodado. Porém, ações positivas nem sempre geram reações positivas pois o resultado de uma ação depende de fatores vários que fogem ao controle e à vontade do autor da ação.
No abstrato mundo dos sentimentos, as reações nem sempre são pareadas, do tipo "amor = amor". Esse par, algumas vezes se traduz como "amor = indiferença" e "indiferença = tristeza".
Os desdobramentos se multiplicam em outros sentimentos e ações que se estendem pela finitude da existência permeando as relaçãoes e as tentativas de conexões entre as pessoas.
Mas sentimentos não são objetos.
São abstrações que recebem nomes e têm conotações positivas ou negativas.
Sentimentos se traduzem em ações.
Gostar, odiar, amar ...
As ações podem ser em relação ao outro ou a si próprio.
Segundo Newton, "ação gera reação", ou seja, nada fica inerte ao ser incomodado. Porém, ações positivas nem sempre geram reações positivas pois o resultado de uma ação depende de fatores vários que fogem ao controle e à vontade do autor da ação.
No abstrato mundo dos sentimentos, as reações nem sempre são pareadas, do tipo "amor = amor". Esse par, algumas vezes se traduz como "amor = indiferença" e "indiferença = tristeza".
Os desdobramentos se multiplicam em outros sentimentos e ações que se estendem pela finitude da existência permeando as relaçãoes e as tentativas de conexões entre as pessoas.
domingo, 15 de janeiro de 2012
O arco-íris
Fiz a imagem, mas ainda não encontrei palavras para ela. Vou deixá-la por aqui e fico no débito do texto.
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Saudade
Saudade tem a ver com passado
Com o que foi
E foi bom
Tão bom que virou memória
Virou história
Que vai ser lembrada
E poderá se manter viva
Se for contada ou escrita
Mas ... e saudade do futuro?
Existe isso?
Talvez isso seja o sonho
Querer demais que algo seja real
Vontade de ver e de tocar
Coisas que a mente pensa
Coisas que o coração sente
Ai, que saudade do futuro !!!
Com o que foi
E foi bom
Tão bom que virou memória
Virou história
Que vai ser lembrada
E poderá se manter viva
Se for contada ou escrita
Mas ... e saudade do futuro?
Existe isso?
Talvez isso seja o sonho
Querer demais que algo seja real
Vontade de ver e de tocar
Coisas que a mente pensa
Coisas que o coração sente
Ai, que saudade do futuro !!!
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Ano novo
Apesar de não me lembrar o autor, gosto da frase "quem decidiu fatiar o tempo?".
Ciclos que se fecham, que marcam início e fim, são importantes pois nos relembram a finitude da qual todos nós somos vítimas incondicionais durante nossa vida.
Seja lá qual for o calendário que se adota, início e fim estarão por lá, mesmo que não coincidam na cronologia das datas.
Talvez algumas situações pessoais não acompanhem o calendário e escapem à noção comum de começo e fim, mas seja lá como for, a sensação de renovação e de esperança do mês de janeiro é comum e por isso parece que uma nova página começará a ser escrita.
Como diz uma musiquinha " hoje é um nova dia de um novo tempo que começou ..."
Tudo novo de novo!
2012 lá vamos nós!
Ciclos que se fecham, que marcam início e fim, são importantes pois nos relembram a finitude da qual todos nós somos vítimas incondicionais durante nossa vida.
Seja lá qual for o calendário que se adota, início e fim estarão por lá, mesmo que não coincidam na cronologia das datas.
Talvez algumas situações pessoais não acompanhem o calendário e escapem à noção comum de começo e fim, mas seja lá como for, a sensação de renovação e de esperança do mês de janeiro é comum e por isso parece que uma nova página começará a ser escrita.
Como diz uma musiquinha " hoje é um nova dia de um novo tempo que começou ..."
Tudo novo de novo!
2012 lá vamos nós!
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