"Compramos coisas que não precisamos, com dinheiro que não temos, para impressionar pessoas que não gostamos"
Ouvi essa expressão hoje pela manhã do Mauro Halfeld, comentarista de Economia da rádio CBN-SP.
Várias análises poderiam ser feitas, mas como não sou teórica de nada, fico com minha intuição. Usarei perguntas que fazem parte de algumas ferramentas de gestão de qualidade no mundo corporativo para tentar entender melhor o que existe nessa expressão. As perguntas são simples, mas ajudam imensamente: o quê? como? para quê?
- "O quê?": indica o objetivo.
- "Como?": indica a metodologia, o meio que será usado para o atingimento de um objetivo.
- "Para quê": indica a finalidade do objetivo.
Analisando dessa forma, entendo que: existe um grupo de pessoas que vive em função de acumular bens que não precisa, submetendo-se a dívidas e juros, para chamar atenção de pessoas com as quais não desfruta de empatia/simpatia.
Sinceramente acredito que essa não seja a maneira mais sensata e saudável de se lidar com a relação entre obtenção de recursos e bens.
Acredito no objetivo de obter o que é necessário, com os recursos que se dispõem, para se permitir as condições de atender às necessidades de uma vida digna e com alguns mimos que reflitam gostos e preferências pessoais.
Impressionar o outro por meio de posses pode ser uma forma inicial de chamar atenção para si. Porém, a manutenção dessa estratégia depende da manutenção ou aumento das posses e assim é estabelecido um estilo de vida sustendado pelo "ter" e não pelo "ser".
Nesse caminho, o "ser" se desorienta e se perde. Quando o "ter" deixa de ser possível, o resgate do "ser" é pesaroso e geralmente solitário.
"Ter" é prazeroso mas a manutenção do "ser" é o desafio maior nesse contexto em que a aparência vale mais que a essência.
Ouvi essa expressão hoje pela manhã do Mauro Halfeld, comentarista de Economia da rádio CBN-SP.
Várias análises poderiam ser feitas, mas como não sou teórica de nada, fico com minha intuição. Usarei perguntas que fazem parte de algumas ferramentas de gestão de qualidade no mundo corporativo para tentar entender melhor o que existe nessa expressão. As perguntas são simples, mas ajudam imensamente: o quê? como? para quê?
- "O quê?": indica o objetivo.
- "Como?": indica a metodologia, o meio que será usado para o atingimento de um objetivo.
- "Para quê": indica a finalidade do objetivo.
Analisando dessa forma, entendo que: existe um grupo de pessoas que vive em função de acumular bens que não precisa, submetendo-se a dívidas e juros, para chamar atenção de pessoas com as quais não desfruta de empatia/simpatia.
Sinceramente acredito que essa não seja a maneira mais sensata e saudável de se lidar com a relação entre obtenção de recursos e bens.
Acredito no objetivo de obter o que é necessário, com os recursos que se dispõem, para se permitir as condições de atender às necessidades de uma vida digna e com alguns mimos que reflitam gostos e preferências pessoais.
Impressionar o outro por meio de posses pode ser uma forma inicial de chamar atenção para si. Porém, a manutenção dessa estratégia depende da manutenção ou aumento das posses e assim é estabelecido um estilo de vida sustendado pelo "ter" e não pelo "ser".
Nesse caminho, o "ser" se desorienta e se perde. Quando o "ter" deixa de ser possível, o resgate do "ser" é pesaroso e geralmente solitário.
"Ter" é prazeroso mas a manutenção do "ser" é o desafio maior nesse contexto em que a aparência vale mais que a essência.
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